Urocenter Explica: Disfunção Erétil – Entenda o problema
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A Urocenter traz nesse artigo informações importantes para esclarecer o que é “disfunção erétil” – sintomas, causas e outras informações podem ajudá-lo a entender o problema. Fique informado e procure um de nossos médicos para conversar pessoalmente!
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Há três câmaras separadas no pênis normal: duas câmaras eréteis interconectadas, chamadas corpos cavernosos, que ocupam o volume do pênis, e a uretra, um tubo que pode conduzir tanto a urina como o sêmen. As câmaras eréteis ficam anexadas ao osso púbico e se estendem da parte abdominal para a porção visível do pênis. Essa âncora ajuda a manter o pênis rígido quando as câmaras ficam cheias de sangue. Cada câmara erétil é formada por um tecido parecido com uma esponja que se enche de sangue durante a fase de excitamento. O sangue fica preso no pênis, aumentando e endurecendo-o para a penetração.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”9463|http://urocentergo.com.br/wp-content/uploads/2016/02/noticia-urocenter.png”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]
A ereção pode se iniciar por: Estímulo psicológico (imaginação de situação erótica) e / ou Estímulo físico (toque da genitália masculina de maneira sensual).
O sistema nervoso atua no cérebro com pensamentos eróticos, enquanto outro centro, na coluna vertebral reage ao toque. Dessa pequena descrição da fisiologia da ereção, pode-se ver que qualquer problema que afete o cérebro, a espinha, as terminações nervosas do pênis, as artérias penianas, os corpos esponjosos, as veias do pênis ou a produção da testosterona podem atrapalhar uma ereção normal.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Sintomas da Disfunção Erétil” font_container=”tag:h4|text_align:left” google_fonts=”font_family:Droid%20Sans%3Aregular%2C700|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_column_text]
A disfunção erétil pode ter como alguns indicadores as ocorrências a seguir:
[/vc_column_text][ultimate_icon_list icon_size=”10″ icon_margin=”10″][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Problemas para conseguir ou manter a ereção, ocorrendo pelo menos uma entre quatro vezes em que se tenta manter relações sexuais.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Ereções mais difíceis e menos freqüentes pelas manhãs.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Persistência do problema por mais de 30 dias.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Aumento do tempo normal para ter uma ereção.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Perda de ereção em certas posições ou ao se colocar preservativo.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Alcançar o orgasmo ou ejacular muito rapidamente.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Alcançar o orgasmo ou ejacular com o pênis não totalmente ereto.[/ultimate_icon_list_item][/ultimate_icon_list][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Causas da disfunção erétil” font_container=”tag:h4|text_align:left” google_fonts=”font_family:Droid%20Sans%3Aregular%2C700|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_column_text]
A disfunção erétil pode ter sua origem em causas psicológicas, físicas ou mistas.
Causas psicológicas:
[/vc_column_text][ultimate_icon_list icon_size=”10″ icon_margin=”10″][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Ansiedade[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Depressão[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Fadiga[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Culpa[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Stress[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Problemas maritais[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Problemas financeiros[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Ansiedade por desempenho[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Excessivo uso de álcool[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Conflitos de identidade sexual, preferência e orientação sexual[/ultimate_icon_list_item][/ultimate_icon_list][vc_column_text]
Quando isso ocorre, muitas vezes, a simples solução do problema que está preocupando o homem permite que o seu desempenho sexual volte a ser normal. Caso isto não ocorra, pode ser necessário procurar ajuda junto a um psicólogo.
Quando se trata de um problema físico, entretanto, é necessário e indispensável o auxílio de um médico.
Causas físicas:
[/vc_column_text][ultimate_icon_list icon_size=”10″ icon_margin=”10″][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Podem ser de origem arterial (diminuição do fluxo sangüíneo aos corpos cavernosos), neurogênicas (algum problema que afete a medula ou a inervação periférica do pênis) ou mesmo efeito colateral de medicamentos que podem promover além de disfunções eréteis, distúrbios da libido ou disfunções ejaculatórias.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Álcool – Em pequenas doses pode servir de estimulante do desejo sexual, mas, em grande quantidade começa a apresentar efeitos danosos à ereção, pois os músculos entram em processo interno de relaxamento.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Fumo – O tabagismo é fator de risco para desenvolvimento de arteriosclerose nas artérias pudendas e penianas comuns em pacientes jovens com DE. As artérias (vasos) que irrigam o pênis são de seis a oito vezes mais finas que as artérias coronárias, e, se o cigarro ou qualquer outro tipo de fumo “entope” as coronárias, o que dizer de uma artéria de seis a oito vezes mais fina? O fumo acelera danos arteriais devido à aceleração da arteriosclerose direta, além de provocar uma vasoconstrição sobre as artérias.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Colesterol – O aumento de colesterol, decorrente de altas doses de gordura na alimentação também causa a obstrução da circulação do pênis levando à disfunção erétil.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Diabetes – O Diabetes é uma das condições crônicas que mais freqüentemente causa a disfunção erétil. Estudos nos EUA mostram que 30 milhões de homens podem ter algum tipo de problema de ereção. Quando se estudam esses homens, observam-se que os mesmos podem ter também problemas vasculares, diabetes ou depressão o que mostra um complicado inter-relacionamento entre estas patologias.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]O diabetes é uma doença que provoca um processo inflamatório nas artérias e arteríolas do corpo e que tem que ser controlada pelo paciente. É freqüente termos pacientes diabéticos com problemas de circulação, não só no pênis como em outras artérias de maior porte de membros inferiores, rins, etc. As artérias do pênis por serem minúsculas, geralmente são as mais acometidas. A etiologia da DE na população diabética é multifatorial e acaba por envolver problemas endócrinos, cardiovasculares, urológicos e até psiquiátricos. Estima-se que 35 a 75 % dos homens com diabetes possam ter disfunção se comparado com outros grupos de estudo. Homens com diabetes desenvolvem o problema de 5 a 10 anos antes. O desenvolvimento desse problema com o passar dos anos no grupo de diabéticos também se dá de forma mais progressiva. Estudiosos avaliam que o risco da disfunção erétil é de três vezes maior nos diabéticos que nos não diabéticos. O efeito prejudicial do diabetes mellitus na função erétil é demonstrado por estudos de tumescência peniana noturna anormal observada em diabéticos com função erétil normal. Medicamentos inibidores da PDE-5 são menos eficazes nos diabéticos do que em populações de homens sem essa patologia. Pacientes diabéticos estão associados com um acelerado nível de aterosclerose, problemas micro-vasculares, neuropatias, dislipidemia, hipertensão e disfunção do endotélio. Esses problemas acima relacionados contribuem muito para a DE e a sua combinação potencializa os efeitos.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Efeito colateral de Cirurgias – A cirurgia de próstata pode ter como conseqüência o problema da disfunção erétil. Não ocorre em todos os casos de cirurgia, mas em grande parte deles. O que se faz é tratar do problema de disfunção erétil usando um dos inúmeros recursos hoje disponíveis. Não há, portanto o que se temer.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Drogas – As drogas, tais como maconha, crack, cocaína, etc., afetam de forma sensível a parte sexual do indivíduo. Há uma enorme redução da parte circulatória da região peniana, levando o indivíduo a ter problemas sérios de ereção. Disfunção erétil como efeito colateral de medicamentos para pressão, depressão, etc. – Grande parte dos medicamentos utilizados nestes tratamentos pode acarretar problemas de ereção. Uma vez que os medicamentos não podem ser suspensos, há necessidade de se tratar os efeitos colaterais dos mesmos. Isso felizmente é tranqüilo devido à grande evolução dos tratamentos para disfunção erétil. Nunca mude sua medicação ou dosagem sem antes consultar seu médico.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Efeito da idade – Estatisticamente, o número de homens que experimentam a disfunção erétil aumenta de acordo com a idade. A idade em si não causa a disfunção, mas é fato que, homens mais velhos têm mais probabilidade de ter doenças ou ter sofrido tratamentos (ex: cirurgia de próstata) que podem causar a disfunção.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Disfunção erétil resultante de traumas – Um trauma em qualquer porção da região pélvica ou da coluna pode resultar em disfunção erétil, pois, no diafragma urogenital encontramos diversos nervos frágeis e artérias que suprem o pênis. Um trauma direto no pênis pode resultar em uma fratura ou ruptura dos compartimentos eréteis. Com esse trauma, o paciente pode vir a sentir dor e inchaço no pênis, sendo às vezes inviável a atividade sexual, tornando-se necessária uma correção cirúrgica.[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Traumas na coluna também podem causar disfunção erétil, pois, caso haja ferimentos na medula espinhal pode haver perda do centro nervoso que controla as ereções. Uma medula espinhal danificada muda dramaticamente o tipo de vida do paciente.Ficar confinado a uma cadeira de rodas restringe o vigor da pessoa e de sua vida ativa. Se as relações sexuais puderem continuar, o bem-estar emocional do paciente e de sua parceira pode ser mantido. Se houver perda de habilidade em conseguir a ereção, pode-se utilizar pequenas doses de remédios injetáveis no pênis, ou implante de prótese. Hoje em dia é muito freqüente termos pacientes com queixa de trauma direto na coluna ou mesmo ferimentos por projéteis de arma de fogo. O tratamento para esses pacientes necessitará de exames específicos para estudarmos a circulação e a inervação do pênis, bem como o grau de sensibilidade peniana[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Cirurgia e trauma no cérebro, medula espinhal e região pélvica, estão associados com o aumento do risco de distúrbios de ereção. O índice de violência atual, com inúmero disparo de balas perdidas tem, sem dúvida alguma, contribuído para o aumento do número de pacientes com algumas das lesões anteriormente descritas. Podemos citar:
- Traumatismos crânio-encefálico
- Cirurgias no cérebro
- Laminectomia lombar
- Lesão medular
- Linfadenectomia retroperitoneal sem preservação de nervos
- Aneurismectomia da aorta abdominal
- Cirurgias radicais para câncer do intestino e geniturinárias
[/ultimate_icon_list_item][ultimate_icon_list_item icon=”Defaults-arrow-right”]Problemas Hormonais – Algumas doenças, como problemas nos rins ou no fígado podem causar uma alteração hormonal, o qual controla as ereções. Baixos índices de testosterona também podem ser um fator agravante.[/ultimate_icon_list_item][/ultimate_icon_list][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Disfunção erétil psicogênica” font_container=”tag:h4|text_align:left” google_fonts=”font_family:Droid%20Sans%3Aregular%2C700|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_column_text]
Quando não se identifica nenhum problema orgânico que possa ser a causa da disfunção erétil (DE), classifica-se então como DE Psicogênica. O médico avaliará entre outros pontos, a natureza, duração e qualidade da ereção tanto atualmente como ao longo da vida, as circunstâncias em que o problema apareceu e se manteve, relacionamento com a companheira e possíveis fatores de risco. Com base nessas informações será possível verificar-se tanto em se a disfunção é primária, ou secundária e em que fase do ciclo da resposta sexual acontece (desejo, excitação, orgasmo ou resolução).
De posse de todo o histórico do paciente, torna-se possível orientar o tratamento, utilizando-se ou de medicamentos (antidepressivos, ansiolíticos e neurolépticos) e/ou psicoterapia focada na sexualidade ou terapia de casal. Na maior parte das vezes, torna-se necessário tratar a DE psicogênica de forma multidisciplinar.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Papel da companheira” font_container=”tag:h4|text_align:left” google_fonts=”font_family:Droid%20Sans%3Aregular%2C700|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_column_text]
A disfunção erétil é um assunto bastante difícil de lidar. A companheira deve tentar encorajar o homem a procurar um tratamento.
Algumas formas que facilitam a procura são:
- Conversar a respeito de como a DE afeta os dois, e não só o homem
- Dar apoio enquanto ele procura resolver como se tratar e mostrar-lhe que isso é mais comum do que se pensa e afeta milhares de homens.
- Mostrar que em grande parte dos casos há um problema físico e não somente psicológico.
- Lembrar que esse problema é tratável, encorajando-o a procurar um especialista, mostrando-se disposta a acompanhá-lo e a ajudar a escolher o melhor tratamento. O acompanhamento facilita o entendimento “técnico” e “psicológico” do que está acontecendo.
- Ajudar a mostrar ao homem que a disfunção erétil não é, de forma alguma incomum, porém, embora afetando milhões de homens, muito poucos se abrem e discutem o assunto francamente.
- Citar que a existência de tantos recursos disponíveis hoje em dia abre a esperança para um sucesso no tratamento e com certeza encoraja o homem
A disfunção erétil (DE) pode gerar um profundo efeito na sua qualidade de vida. O paciente com DE perde a auto-estima e passa a lidar com diversos sentimentos negativos tais como frustração, ansiedade, tristeza e nervosismo.
Todo esse problema acarreta grandes transtornos no relacionamento íntimo levando a brigas e discussões, e em alguns casos no desespero o homem chega mesmo “tentar um outro relacionamento” para ver se há alguma melhora o que leva em alguns casos à separação[/vc_column_text][vc_row_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_message icon_fontawesome=”fa fa-circle”]Priapismo – Priapismo é uma ereção que dura mais tempo que o normal e é causada por outras razões que não seja desejo sexual. Priapismo envolve o corpo cavernoso e é resultado ou de uma entrada anormal de fluxo no pênis ou no caso mais comum diminuição ou perda de saída desse fluxo. Se uma ereção dura mais que quatro horas, há o risco de comprometimento do tecido, o que pode resultar em Disfunção Sexual. Tanto uso inadequado de medicamentos (aplicações intracavernosas, anti-hipertensivos, drogas tipo cocaína) como patologias que levam a alterações hematológicas como anemia falciforme ou leucemia podem levar à ocorrência do Priapismo.
HÁ A NECESSIDADE URGENTE DE SE PROCURAR UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIA PARA SEREM UTILIZADAS CONDUTAS A FIM DE SE INTERROMPER A EREÇÃO.[/vc_message][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”9483|http://urocentergo.com.br/wp-content/uploads/2016/02/www.herbasolution.com_impotencia.jpg”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Disfunção erétil e fatores de risco cardiovasculares” font_container=”tag:h4|text_align:left” google_fonts=”font_family:Droid%20Sans%3Aregular%2C700|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_column_text]
Disfunção Erétil é bastante comum em homens que têm problemas coronarianos. Cardiologistas precisam estar atentos dessa conexão e perguntar aos pacientes com problemas coronarianos e fatores de risco para doenças arteriais da coronária sobre sua saúde sexual.
Identificar e tratar os riscos coronarianos nos pacientes que apresentam DE não vai somente ajudar na parte sexual como pode também vir a salvar a vida do paciente.
Observou-se que, diversos homens que tiveram problemas cardiovasculares, ao serem questionados a respeito da parte de ereção, informaram que realmente sentiram algum tempo antes alteração na parte sexual.
A parte sexual é bastante sensível e, em muitos casos é afetada antes da parte cardíaca, ou seja, podemos e devemos observá-la como um “aviso” de que algum outro problema, no caso o cardiológico pode estar ocorrendo.
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